É tarde.
Revirando na cama, pensamentos soltos e memórias perdidas.
Sem chão.
Ouço meu coração que, há tempos, nada diz.
Mas observa e bate ao compasso do tempo que passa, estranhando a falta da busca pelos meus sonhos.
Descanso atrapalhado, negado pela inconstância dos sentimentos. Momento em que vejo em mim a ânsia de encontrar respostas, mudanças.
Esperanças.
É tarde.
Mas ainda é tempo.